"Já não me lembro da cara da minha mãe. Nunca vi o meu pai. Fugiu quando eu era pequeno. Mas não faz mal. às vezes choro porque me quero lembrar da cara da minha mãe e não consigo. Quando sonho sei que ela está lá, no meu sonho, mas acordo sempre zangado porque não me lembro da cara da minha mãe"
Excerto de um texto, agora autorizado a ser publicado, escrito por um aluno amigo de uma escola de Matosinhos, em 2006, depois de várias faltas disciplinares e muitos arrufos.
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