Cão a beber em câmara lenta. Fabulosa natureza, será engenho ou genialidade de pensamento e obra?
Alarma-me o desrespeito pela propriedade comum.
Ontem à noite vi duas situações que me deixaram doente.
Na primeira, senhora de bela aparência, faz pausa na ginástica diária de caminhada para destruir uma árvore, arrancando ferozmente galhos e ramos, como se fosse normal, provavelmente para plantar em sua casa.
Pouco tempo depois, um jovem abana quatro ou cinco vezes uma outra árvore, do mesmo jardim, para provocar a gargalhada de companheiros.
É de acrescentar que a minha manifestação de desagrado provocou reacções menos próprias de serem aqui escritas.
Parece de menos importância, à primeira vista, mas já não basta a delapidação constante da Natureza para serem feitos jardins organizados, ainda temos que aturar estas bestas?
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